Fim de semana para a bicicleta e para os amigos! Concluimos que será para repetir, talvez uma vez por ano e com mais amigos. Zona de Couto de Esteves (Sever do Vouga), mais propriamente na Quinta do Barreiro em Lourizela. Foi aqui que montámos o nosso quartel general. O espirito esse, tinha que ser de sobrevivencia!!! Uiii...
Eu, o Pedro Dinis, o João Dinis, o José Margarido e o Ângelo.
Saímos na sexta ao final da tarde, o Zé e o João saíram de Calvão apanharam o Ângelo em Vagos e vieram ter comigo a Aveiro, sempre de bike! Saímos de Aveiro por volta das 19h30m com alguns alimentos e saco-de-cama, pois iríamos lá dormir duas noites. Apanhámos o Pedro em Albergaria, mais propriamente em Valmaior. Até lá foi por mato já para sentir o seu cheirinho.
Fizemos a subida até aos 4 caminhos já com uma parte de noite. Foi puxadinho e o ângelo que não faz btt sentiu algumas cãibras mas a sua garra prevaleceu e conseguimos fazer o resto do percurso, já em alcatrão, a fim de chegar ainda a tempo da festa da aldeia. Era cerca da meia-noite e meia. Repusemos as energias com umas frescas e merecidas cervejas.
E lá fomos para o quartel preparar o tão esperado jantar. Atum com tomate made by José Margarido. A chouriça não faltou, claro!
Fizemos a subida até aos 4 caminhos já com uma parte de noite. Foi puxadinho e o ângelo que não faz btt sentiu algumas cãibras mas a sua garra prevaleceu e conseguimos fazer o resto do percurso, já em alcatrão, a fim de chegar ainda a tempo da festa da aldeia. Era cerca da meia-noite e meia. Repusemos as energias com umas frescas e merecidas cervejas.
E lá fomos para o quartel preparar o tão esperado jantar. Atum com tomate made by José Margarido. A chouriça não faltou, claro!
No segundo dia, eu o João e o Pedro, partimos para as serras em direcção à Coelheira por um track que eu laborei no Trackmaker (71kms e 2100ac). Sem saber o tipo de piso e suas inclinações lá fomos e começámos logo com uma subida bastante inclinada e com areia.
Assustei-me, pois seriam perto de 90kms e pensei que se fosse muitas vezes assim poderíamos demorar mais do que o normal. O Ângelo e o Zé ficaram no quartel a prepararem-se de outra forma para superar as têmperas que aí vinha.
Assustei-me, pois seriam perto de 90kms e pensei que se fosse muitas vezes assim poderíamos demorar mais do que o normal. O Ângelo e o Zé ficaram no quartel a prepararem-se de outra forma para superar as têmperas que aí vinha.
Subir, subir, subir... mas sempre espectacular, por estradões, estrada e por trilhos de cabras espectaculares. Muito bom! Muito calor, muita desidratação. Fomos encontrando algumas fontes e cafés para nos irmos abastecendo.
Coelheira.
Lá em cima deparámo-nos com vistas magistrais!!
E então lá fomos nós em direcção à famosa descida de S.Pedro do Sul. Bravio, é o que posso dizer da descida.
Não é o ideal para bicicletas sem suspensão total, mas lá nos safámos sem grandes problemas. Estava na hora de abastecermo-nos com sólidos a sério e decidimos parar no Lidl em S. Pedro do Sul e comprámos uns pães com chouriço e coca-cola. Brutal!!
E então lá fomos nós em direcção à famosa descida de S.Pedro do Sul. Bravio, é o que posso dizer da descida.
Não é o ideal para bicicletas sem suspensão total, mas lá nos safámos sem grandes problemas. Estava na hora de abastecermo-nos com sólidos a sério e decidimos parar no Lidl em S. Pedro do Sul e comprámos uns pães com chouriço e coca-cola. Brutal!!
Ciclovia.
A partir daqui foi andarmos na ciclovia a puxar pelas pernas como se de um treino se tratasse. Também as paisagens, ou melhor, a ausência delas também assim obrigava. A desidratação era total, chegámos a andar com 43,4ºC. Muito calor. Foi aí que começamos a levar mais a sério o espírito de sobrevivência e resolvemos abastecermo-nos de líquidos em carreiros de água.
Sem qualidade controlada mas fresquinha!!! Tudo o que era tasco era para parar para beber, não foram muitos, pois eles não estão ali à beirinha da ciclovia à nossa espera.
Sem qualidade controlada mas fresquinha!!! Tudo o que era tasco era para parar para beber, não foram muitos, pois eles não estão ali à beirinha da ciclovia à nossa espera.
A chegada
Saímos da ciclovia e fomos em direcção a Lourizela, sempre por mato e chegámos ao rio. Tinhamos que o atravessar e não havia pontes. Eu quando preparei o track, sabia disto mas também me apercebi através do Google Earth que não deveriam ser águas profundas, porque mostrava algumas ilhitas de terra e pedras. Enfim, arrisquei que assim fosse e… foi!! Afinal havia que dar um pouco de aventura survival!! E para evitar tal teríamos que dar uma volta de cerca de 50kms!!
Foi fantástico esse momento. Bicicletas em cima passámos o rio. Que bom que foi sentir algo fresco no nosso corpo. Chegámos ela estavam os nossos colegas que se safaram bem destas elevadas temperaturas refrescando-se com cerveja e com uns bons banhos. É o noutro lado do STW.
Acabámos a tarde na água fresquinha que passava no nosso quartel general. À noite e já com a companhia da Ana e da Rita, que nos trouxeram uma massinha espectacular, fizemos uma febrada à STW!!!
Acabámos a tarde na água fresquinha que passava no nosso quartel general. À noite e já com a companhia da Ana e da Rita, que nos trouxeram uma massinha espectacular, fizemos uma febrada à STW!!!
Dia 3
Partimos cedinho em direcção a Calvão. Sempre a descer e muito plano, 71kms e 1400mts de acumulado ascendente. O ideal para descansar a pedalar. Deu para apreciar o que irá desaparecer quando a barragem entrar em acção!! Antes de chegarmos ainda optámos por ser solidários com Zé que foi obrigado a vir em single speed por ter partido o desviador, a fazer o resto do percurso sempre na mesma mudança.
Valeu a pena!!
Obrigado companheiros!
Valeu a pena!!
Obrigado companheiros!
